Deus te abençõe sempre
Pr. Marcílio
"SEDE VIGILANTES, PERMANECEI FIRMES NA FÉ , ... FORTALECEI-VOS . TODOS OS VOSSOS ATOS SEJAM FEITOS COM AMOR."1ºCo 16:14,15
"...os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais iam sendo dia a dia formadas, quando ainda nenhuma delas havia".Sl.139.16
fonte : Práxis Cristã via canto do jo
http://cantodojo.blogspot.com/
Deus abençõe você sempre
Pr.Marcílio
Albert Mohler Jr.
Dr. Albert Mohler é o presidente do Southern Baptist Theological Seminary, pertencente à Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos; é pastor, professor, teólogo, autor e conferencista internacional, reconhecido pela revista Times como um dos principais líderes entre o povo evangélico norte-americano. É casado com Mary e tem dois filhos, Katie e Christopher.
É corretamente compreendido que o casamento tem tudo a ver com continuidade. Num mundo de experiências, acontecimentos e compromissos transitórios, o casamento é intransigente. Ele simplesmente é o que é: um compromisso permanente feito por um homem e uma mulher que se comprometem a viver fielmente um para o outro até à separação decorrente da morte.
É isso que faz do casamento o que ele é. A lógica do casamento é fácil de compreender e difícil de subverter, razão pela qual a instituição tem sobrevivido por milênios. O casamento dura por causa de sua condição fundamental. Uma sociedade saudável e ativa literalmente não sobrevive sem ele.
Contudo, a modernidade pode ser vista como uma persistente tentativa de subverter o que é permanente — incluindo o casamento. A idade moderna trouxe o avanço da autonomia individual, o aumento populacional nas cidades, o enfraquecimento de compromissos familiares, o declínio da fé, a trivialidade do divórcio e uma multidão de outros progressos que subvertem o casamento e o compromisso que ele requer.
Adicionado a essa lista, existe o fenômeno da coabitação. O século vinte viu o fenômeno da coabitação tornar-se algo esperado entre muitos, se não entre a maioria, dos jovens adultos. O final do século, com o avanço da intimidade (incluindo a intimidade sexual), era propenso a seguir um curso que partia do “ficar” até a coabitação.
Um estudo novo conduzido pelo Centro Nacional de Estatísticas da Saúde sugere duas descobertas muito importantes: primeiro que, agora, coabitar é o padrão para jovens adultos. Segundo, que coabitar torna o divórcio mais provável após um eventual casamento.
“A coabitação torna-se cada vez mais a primeira união entre jovens adultos que moram juntos.” diz o estudo. Os fatos parecem atemorizantes. A porcentagem de mulheres na faixa de 30 anos que relataram ter coabitado passa de 60 por cento — o dobro em relação aos últimos quinze anos.
San Roberts documentou no The New York Times o aumento da coabitação entre os jovens. Ele mencionou Pamela J. Smock, da Universidade do Centro de Estudos da População de Michigan. “Da perspectiva de muitos jovens adultos, casar antes de viver junto com a outra pessoa parece tolice”, ela explica.
Isso retrata a nova lógica perfeitamente — que seria tolice casar sem coabitar primeiro. Como sabemos se fomos realmente feitos um para o outro? Como podemos avaliar a compatibilidade sem a experiência de viver juntos?
Essa lógica faz perfeito sentido numa sociedade crescentemente sexualizada, secularizada e “liberada” das expectativas do passado.
Reagindo às descobertas da pesquisa, a professora Kelly A. Musick, da Universidade Cornell afirmou: “As descrições sugerem para mim que a coabitação ainda é um caminho em direção ao casamento para muitos que concluem um curso universitário, enquanto que, em si, parece ser um fim para mulheres menos educadas.” O estudo confirmou a afirmação dela: “A coabitação torna-se cada vez mais a primeira união entre jovens adultos que moram juntos... Como resultado da crescente prevalência da coabitação, também tem aumentado o número de crianças cujos pais moram juntos, mas não são casados.”
Entretanto, conforme sugere esse novo estudo, a coabitação antes do casamento não leva a uma união mais forte e duradoura. Em vez disso, a experiência de coabitar enfraquece a união. Como Roberts relatou: “O estudo descobriu que a probabilidade de um casamento durar uma década ou mais é seis por cento menor se o casal viveu junto antes.”
Pamela Smock argumenta que as pessoas não darão ouvidos à pesquisa. “Só porque alguns estudos acadêmicos têm mostrado que viver juntos pode, de alguma forma, aumentar a chance de divórcio, os próprios jovens não acreditam nisso.”
Isso pode ser verdade, e certamente retrata o espírito da época. A experiência de coabitar simplesmente faz sentido para muitos jovens adultos. A lógica deles é que o casamento trata-se de algo que acontece depois que um relacionamento se torna íntimo sexualmente e é considerado satisfatório — não antes.
Eles não sabem que, na verdade, estão desfazendo o casamento. Falham em compreender a lógica central do casamento como uma instituição de continuidade. Falham em compreender a sabedoria essencial do casamento — que o compromisso deve vir antes da intimidade, que os votos devem vir antes do viver compartilhado, que a sabedoria do casamento está antes em sua continuidade e não em sua prática.
A coabitação enfraquece o casamento — porque um compromisso temporário e transitório sempre enfraquece um compromisso permanente. Depois que um casal vive junto, existindo a evidente possibilidade de separação, tal possibilidade sempre permanece, nunca cessa.
Essa pesquisa pode não alterar os planos de muitos jovens casais que provavelmente não a lerão, e que muito menos serão por ela advertidos. Entretanto, ela confirma o que torna o casamento o que ele é, e o que o enfraquece e destrói enquanto uma instituição.
É claro que partindo de uma perspectiva cristã, há mais a ser considerado. Somos lembrados do casamento como um dom e uma expectativa de Deus, e da bondade divina nessa instituição. Também somos lembrados que é nosso Criador que sabe da nossa necessidade de continuidade antes da prática, e não nós mesmos. Precisamos de casamento.
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Traduzido por: Ana Paula Eusébio Pereira
Copyright© R. Albert Mohler Jr.
Traduzido do original em inglês: Permanance before experience – the wisdom of marriage.
extraído do blog: www.albertmohler.com
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.
Postado por Pr. Marcílio G. Marinho
Luis Fernando Veríssimo
É cronista e escritor brasileiro
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. A décima (está indo longe) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 10 é a pura e suprema banalização do sexo.
Impossível assistir ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros...todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterossexuais. O BBB 10 é a realidade em busca do IBOPE.
Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 10. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.
Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é para acabar!!!).
Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis? Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores) , carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados.
Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo
dia.
Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna. Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, Ongs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns).
Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$$$$$$$ $$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores)
Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores. Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , ·visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.
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Esta crônica está sendo divulgada pela internet a milhões de e-mails.
É de Luiz Fernando Veríssimo
Que Deus te abençõe sempre
Pastor Marcílio Gomes Marinho
Saudação do Presidente da Convenção Batista Nacional-MG Pr. Neirson Alves
Calvário Jazz Orquestra
Convencionais Adorando ao Nosso Deus
Equipe de louvor da Igreja Batista do Calvário
Pastor Wellington(Orador ) Pastor Lucimar (Sec.Adm.CBN) Pastor Neirson Pres. CBN-MG)
Pastores em um momento muito especial, comunhão, e cantando tú és fiél Senhor
Nova diretoria da Convenção Batista Nacional-MG
Oração de posse da nova diretoria
Palavra do novo presidente da CBN-MG Cláudio Giomar
Pastor Wellignton, Pastor Marcílio e Pastor Neirson
Pastores: Marcos Valadão, Neirson, Marcílio, Cláudio Giomar
Convenção Batista Nacional do Estado de Minas Gerais
Nova Diretoria do Biênio 2010-2012
Presidente: Pr. Cláudio Giomar de Lima.
Primeiro vice presidente: Pr. Neirson Alves Ferreira.
Segundo vice presidente: Pr. João Batista Boaes.
Primeiro secretário: Pr. Marcos Valadão.
Segundo secretário: Pr. Carlos Roberto da Silva.
Terceiro secretário: Pr. Daniel Leonardo da Silva.
Vogais do Conplex: Irmã Maria da Penha Felipe da Fonseca, irmão Célio Roberto Gomes e a irmã Aurimatéa Irias de Souza Xavier.
Conselho Fiscal: Pr. Lóren Reno Xavier, Pr. Dário César de Abreu e o irmão Edimar Ferreira Dutra.
Suplentes: Pr. Daniel Leonardo da Silva, Pr. José Vieira e o irmão Antônio Manoel Tomé.
Deus te abençõe sempre
Pastor Marcílio G. Marinho
Deus te abençõe sempre
Pastor Marcílio G. Marinho
Perseverança, Experiência, Esperança Por Pr. Marcílio Gomes Marinho "E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribu...